LAVANDA - Óleo essencial de
Lavanda
Nome
Botânico: Lavandula angustifolia
Método de Extração: Destilação a vapor.
Descrição: É um arbusto de folhas persistentes, cresce até 1 metro. As folhas são estreitas e lineares, verde pálidas, com flores violetas.
Utilizações Comuns: Analgésico, anti-convulsivo, anti - depressivo, anti - reumático, anti-séptico, antiespasmódico, anti-viral, bactericida, carminativo, colagogo, cicatrizante, descongestionante e diurético. Considerado como o óleo mais útil e versátil para fins terapêuticos. É o óleo mais indicado para queimaduras e tratamentos da pele. Alivia as dores de queimaduras e previne infecções. Também promove a cura e reduz a cicatriz.
O mais útil dos óleos, em termos terapêuticos, uma vez que possui propriedades sedativas, antissépticas, analgésicas e calmantes.
Contém muitas substâncias químicas e possui inúmeras propriedades, sendo a a mais importante delas a capacidade de restaurar o equilíbrio a todos os sistemas do organismo.
Acredita-se que a lavanda foi introduzida na Grã Bretanha e outros países da Europa setentrional pelos romanos. A palavra latina lavare significa lavar e a lavanda vem sendo há séculos usada para banhos. A água de lavanda é um dos mais antigos perfumes ingleses; supõe-se que a destilação comercial começou no início do século XVII. Acredita-se que, por ser regida por Mercúrio, isto pode relacionar-se com seu uso tradicional para o sistema nervoso. Um óleo nada romântico, atribui-se também a ele funcionar como anafrodisíaco. Borrifar lavanda na cabeça supostamente ajuda a manter a castidade.
Usos através dos tempos:
No Norte da Europa, a lavanda era uma das ervas consagradas a Hécate, deusa do além, capaz de afastar mau olhado.
No século XII, Hildegarde von Bingen recomendou-a no seu herbário, por acreditar que ela mantinha a pureza de caráter.
A lavanda é um dos mais antigos perfumes e remédios caseiros da Inglaterra, usada pelas suas propriedades calmantes e tônicas, além de ser um ótimo repelente de insetos.
No reinado de Isabel I da Inglaterra, as mulheres cosiam bolsas de alfazema nos seus vestidos.
Método de Extração: Destilação a vapor.
Descrição: É um arbusto de folhas persistentes, cresce até 1 metro. As folhas são estreitas e lineares, verde pálidas, com flores violetas.
Utilizações Comuns: Analgésico, anti-convulsivo, anti - depressivo, anti - reumático, anti-séptico, antiespasmódico, anti-viral, bactericida, carminativo, colagogo, cicatrizante, descongestionante e diurético. Considerado como o óleo mais útil e versátil para fins terapêuticos. É o óleo mais indicado para queimaduras e tratamentos da pele. Alivia as dores de queimaduras e previne infecções. Também promove a cura e reduz a cicatriz.
O mais útil dos óleos, em termos terapêuticos, uma vez que possui propriedades sedativas, antissépticas, analgésicas e calmantes.
Contém muitas substâncias químicas e possui inúmeras propriedades, sendo a a mais importante delas a capacidade de restaurar o equilíbrio a todos os sistemas do organismo.
Acredita-se que a lavanda foi introduzida na Grã Bretanha e outros países da Europa setentrional pelos romanos. A palavra latina lavare significa lavar e a lavanda vem sendo há séculos usada para banhos. A água de lavanda é um dos mais antigos perfumes ingleses; supõe-se que a destilação comercial começou no início do século XVII. Acredita-se que, por ser regida por Mercúrio, isto pode relacionar-se com seu uso tradicional para o sistema nervoso. Um óleo nada romântico, atribui-se também a ele funcionar como anafrodisíaco. Borrifar lavanda na cabeça supostamente ajuda a manter a castidade.
Usos através dos tempos:
No Norte da Europa, a lavanda era uma das ervas consagradas a Hécate, deusa do além, capaz de afastar mau olhado.
No século XII, Hildegarde von Bingen recomendou-a no seu herbário, por acreditar que ela mantinha a pureza de caráter.
A lavanda é um dos mais antigos perfumes e remédios caseiros da Inglaterra, usada pelas suas propriedades calmantes e tônicas, além de ser um ótimo repelente de insetos.
No reinado de Isabel I da Inglaterra, as mulheres cosiam bolsas de alfazema nos seus vestidos.
Propriedades
terapêuticas:
Sistema respiratório: Alivia os brônquios, a febre do feno, o catarro, os sintomas da gripe e a asma.
Sistema circulatório: Consegue baixar a tensão arterial e impedir as palpitações
Sistema digestivo: Pode ajudar em casos de náuseas, vômitos e flatulências. Estimula a produção da bílis e ajuda na digestão das gorduras.
Sistema genito-urinário: Ajuda a aliviar a retenção de fluidos e pode aliviar o desconforto da cistite. Tal como o jasmim, a lavanda pode ser útil no parto,para ajudar nas contrações e como analgésico, mas deve ser evitado nos primeiros meses de gravidez. Usado para leucorréia e também para harmonizar e regularizar a menstruação.
Sistema músculo-esquelético: Quando misturado com manjerona, alivia a dor, incluindo entorses musculares, o reumatismo e a menstruação dolorosa.
Sistema nervoso: Ajuda a dormir e a aliviar dores de cabeça. Pela sua ação clamante, sedativa e reguladora do sistema nervoso, ajuda no tratamento da enxaqueca, tensão nervosa, insônia e estresse.
Ambiental: Um bom antisséptico e repelente de insetos. No passado, para se protegerem da peste, muitas pessoas levavam consigo as flores secas de lavanda. Hoje, os saquinhos desta flor ainda são muito freqüentes para perfumar guarda-roupas e gavetas com roupas de cama. Por ser um repelente de insetos, afasta as traças.
Sistema tegumentar: A lavanda é um remédio clássico para queimaduras e ferimentos, sendo utilizada também para tratar abscessos, acne, dermatite, eczema, pediculose e psoríase.
Emocional: o aroma puro e fresco da lavanda possui uma certa inocência, apto para afastar as impurezas que maculam a alma. Pela leveza que transmite, ajuda a soltar os pensamentos fixos e refresca a cabeça quente, restabelecendo o equilibro mental. Reforça a criatividade e a facilidade de decisão para direcionar os rumos da vida. Diminui os pensamentos repetitivos, permitindo sonhos agradáveis.
Sistema respiratório: Alivia os brônquios, a febre do feno, o catarro, os sintomas da gripe e a asma.
Sistema circulatório: Consegue baixar a tensão arterial e impedir as palpitações
Sistema digestivo: Pode ajudar em casos de náuseas, vômitos e flatulências. Estimula a produção da bílis e ajuda na digestão das gorduras.
Sistema genito-urinário: Ajuda a aliviar a retenção de fluidos e pode aliviar o desconforto da cistite. Tal como o jasmim, a lavanda pode ser útil no parto,para ajudar nas contrações e como analgésico, mas deve ser evitado nos primeiros meses de gravidez. Usado para leucorréia e também para harmonizar e regularizar a menstruação.
Sistema músculo-esquelético: Quando misturado com manjerona, alivia a dor, incluindo entorses musculares, o reumatismo e a menstruação dolorosa.
Sistema nervoso: Ajuda a dormir e a aliviar dores de cabeça. Pela sua ação clamante, sedativa e reguladora do sistema nervoso, ajuda no tratamento da enxaqueca, tensão nervosa, insônia e estresse.
Ambiental: Um bom antisséptico e repelente de insetos. No passado, para se protegerem da peste, muitas pessoas levavam consigo as flores secas de lavanda. Hoje, os saquinhos desta flor ainda são muito freqüentes para perfumar guarda-roupas e gavetas com roupas de cama. Por ser um repelente de insetos, afasta as traças.
Sistema tegumentar: A lavanda é um remédio clássico para queimaduras e ferimentos, sendo utilizada também para tratar abscessos, acne, dermatite, eczema, pediculose e psoríase.
Emocional: o aroma puro e fresco da lavanda possui uma certa inocência, apto para afastar as impurezas que maculam a alma. Pela leveza que transmite, ajuda a soltar os pensamentos fixos e refresca a cabeça quente, restabelecendo o equilibro mental. Reforça a criatividade e a facilidade de decisão para direcionar os rumos da vida. Diminui os pensamentos repetitivos, permitindo sonhos agradáveis.
Contra-indicações:
Embora seja geralmente seguro para todas as idades, alguns portadores de rinites ou asmas podem ser alérgicos.
Embora seja geralmente seguro para todas as idades, alguns portadores de rinites ou asmas podem ser alérgicos.
Perfil
psicológico:
A lavanda é de grande utilidade para quem apresenta mudanças bruscas de humor e sofre uma sensação de instabilidade. Ela aclama o espírito e diminui a raiva e a exaustão. É capaz de equilibrar o sistema nervoso central, podendo ser benéfico para maníacos depressivos. A lavanda é a promotora do equilíbrio.
Se você é uma pessoa sensível, facilmente embaraçosa e inibida, você precisa da lavanda. Você pode aprender a conciliar sua timidez pela eficiência, praticidade e organização ao tomar consciência de sua sensibilidade e vulnerabilidade a outras pessoas. Usar lavanda auxiliará você a aceitar sua sensibilidade e ver a situação de outra forma, sem se sentir frustrada e incapaz de se expressar.
Notas: Existem cerca de vinte variedades diferentes de lavanda cultivada: A Lavandula spica é um óleo mais canforoso, que tem sido utilizado para males respiratórios. É também usado em sabonetes, produtos de limpeza e perfume. Lavandim ou Lavandula hybrida (cruzamento entre a Lavandula angustifólia e Lavanda spica) é um óleo importante; quase desbancou a produção de lavanda legítima e é freqüentemente vendida como tal por comerciantes inescrupulosos. A Lavandula spica não é muito usada atualmente, mas a Lavandula hybrida é cultivada em toda a parte mais baixa dos Alpes franceses (200m), com produção maciça de óleo essencial.
A lavanda é de grande utilidade para quem apresenta mudanças bruscas de humor e sofre uma sensação de instabilidade. Ela aclama o espírito e diminui a raiva e a exaustão. É capaz de equilibrar o sistema nervoso central, podendo ser benéfico para maníacos depressivos. A lavanda é a promotora do equilíbrio.
Se você é uma pessoa sensível, facilmente embaraçosa e inibida, você precisa da lavanda. Você pode aprender a conciliar sua timidez pela eficiência, praticidade e organização ao tomar consciência de sua sensibilidade e vulnerabilidade a outras pessoas. Usar lavanda auxiliará você a aceitar sua sensibilidade e ver a situação de outra forma, sem se sentir frustrada e incapaz de se expressar.
Notas: Existem cerca de vinte variedades diferentes de lavanda cultivada: A Lavandula spica é um óleo mais canforoso, que tem sido utilizado para males respiratórios. É também usado em sabonetes, produtos de limpeza e perfume. Lavandim ou Lavandula hybrida (cruzamento entre a Lavandula angustifólia e Lavanda spica) é um óleo importante; quase desbancou a produção de lavanda legítima e é freqüentemente vendida como tal por comerciantes inescrupulosos. A Lavandula spica não é muito usada atualmente, mas a Lavandula hybrida é cultivada em toda a parte mais baixa dos Alpes franceses (200m), com produção maciça de óleo essencial.
Importante:
Esta informação é somente fornecida para efeitos educacionais.
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